Penso no ar que respiro no ritmo vital do sopro…
Penso na vida que tanto prezo, mas que tenho dela uma consciência inexata…
Penso no saber que tanto procuro e que para consegui-lo, penso escalar rotas sub e sobre-humanas…
Penso no prazer do resultado da labuta que apesar de honestos esforços e fiéis esperanças, faço as vezes coisas inexplicáveis e talvez inconfessáveis
Albertina Prates
Comments