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Cheiro de Jardim | por Martim A. P. de Haro

por Martim Afonso Palma de Haro

Historiador, Mestre Enxadrista


“Nesta fase, sua pintura com desenhos e colagens o figurativismo desagua em um simbolismo onírico e telúrico.


Da Albertina coreográfica das grandes composições explosivamente dramáticas ou em fase posterior a Albertina da retórica das torções anatômicas onde mãos, braços e pés perseveram em hipérboles mitológicas, aflora nova linguagem tanto mais serena quanto mais profunda e pungente.


Em um rumo, desta vez, pronunciadamente intimista, a linguagem das flores, sílfides, eloíns, Ariéis, cariátides animadas entoam áreas inauditas e sabiás lançam olhares distantes sobre o expectador.”


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