Cheiro de Jardim | por Martim A. P. de Haro
- aprateshod
- 11 de dez. de 2013
- 1 min de leitura
Atualizado: 18 de jan. de 2023
por Martim Afonso Palma de Haro
Historiador, Mestre Enxadrista
“Nesta fase, sua pintura com desenhos e colagens o figurativismo desagua em um simbolismo onírico e telúrico.
Da Albertina coreográfica das grandes composições explosivamente dramáticas ou em fase posterior a Albertina da retórica das torções anatômicas onde mãos, braços e pés perseveram em hipérboles mitológicas, aflora nova linguagem tanto mais serena quanto mais profunda e pungente.
Em um rumo, desta vez, pronunciadamente intimista, a linguagem das flores, sílfides, eloíns, Ariéis, cariátides animadas entoam áreas inauditas e sabiás lançam olhares distantes sobre o expectador.”
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