por Jânio V. Weck-Barros
Crítico de arte
Albertina Prates sempre com a mesma técnica, acrílico sobre tela, apresenta momentos da sua pintura. Desenvolve uma experiência neo-simbolista de caráter muito especial, que adquire densa materialidade. São sincretismo de mitos gregos, com símbolos açorianos. Sugestões aladas resolvidas com vigoroso tratamento e símbolos relacionados ao mito de Santa Catarina de Alexandria, que resolve com elegância e particular sutileza os temas escolhidos como o sangue do Martírio transformado em leite, o que em sua tela pode ser também um precioso colar de opalas.
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